O filho pródigo
Autor poeta
Raimundo Nonato da
Silva
O filho pródigo pediu
a herança ao pai
E foi embora para uma
terra distante
Gastou seus bens com
bebida e meretrizes
E ficou pobre a partir
daquele instante
Naquela terra ouve uma
grande fome
Falsos amigos em casa
não lhe acolhiam
E sem ter nada ele foi
cuidar de porcos
Desejou comer o que os
porcos comiam
Caindo em si ele se
lembrou do pai
E disse ele quantos
servos meu pai tem
Em abundancia e eu no
mundo sofrendo
Irei voltar pro meu
pai que estar além
Chegando lá falarei
para o meu pai
Pai eu pequei contra
os céus e contra a te
Já não sou digno de
ser chamado teu filho
Mais como servo, por
favor, me aceite aqui.
E partiu ele a procura
do seu pai
Quando de longe o seu
pai lhe avistou
E conhecendo o andar
do filho seu
Foi ao encontro
abraçando lhe beijou
Falou pro pai tudo que
tinha passado
Do sofrimento e da
grande humilhação
E como o pai ama o
filho arrependido
Naquela hora ele
recebeu perdão
Pai eu pequei contra
os céus e contra a te
Já não sou digno de
ser teu filho amado
Mais como um servo,
por favor, me aceite aqui.
Porque no mundo eu
vivi muito humilhado
O pai movido de intima
compaixão
Disse meu filho tava
morto e reviveu
Tava perdido mais foi
reencontrado
Voltou pra casa porque
se arrependeu
O pai deu ordem para
os servos nessa hora
Tragam lhes roupa
ponha em seu dedo um anel
Traga sandálias mate o
bezerro cevado
Hoje vai ter festa
como pai é meu papel
O filho mais velho
estava voltando do campo
E ouvindo as musicas
aos seus servos perguntou
Que festa é esta o que
está acontecendo
E responderam-lhes foi
teu irmão que voltou
Muito zangado foi
falar com o seu pai
Disse o senhor nunca
me deu um cabrito
Para fazer festa para
meus amigos
Pai ali respondeu em
tom bonito
Disse meu filho você
sempre está comigo
Alegres se filho tudo
que eu tenho é teu
Mais teu irmão foi
perdido e encontrado
Estava morto e a gora
reviveu
Hei meu amigo você que
está no mundo
Esta parábola é uma
linda lição
Não se envolva com
farra e falsos amigos
Para depois não sofre
decepção
Porque amigos de
farras não são amigos
O filho pródigo foi
muito decepcionado
Quando caiu na real
ficou sabendo
Que amigo mesmo só
tinha seu pai amado
Tem crente velho que
não quer que o crente novo
Volte à igreja e seja
bem recebido
Mais que se humilha
por Jesus é exaltado
Jesus morreu para
salvar o perdido
Irmão mais velho
receba o irmão mais novo
Respeito o próximo e
seja mais altruísta
Porque na casa do pai
há muitas morados
Mais lã não entra
crente besta e egoísta
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